Visitámos o Rock’n’Bowl e esta foi a nossa experiência

Visitamos o Rock’n’Bowl e queremos contar-lhe tudo.

O relógio marcava as 11h quando as grades que mantinham o novo espaço fechado, subiram. Entramos, as luzes acenderam-se e várias máquinas ganharam vida: estávamos no Rock’n’Bowl.

O negro das paredes e o ambiente retro que a estrutura original do edifício do NorteShopping pintada de preto davam, contrastavam com as cores energéticas que saíam de cada máquina pronta para a primeira partida do dia. 

 

Conduzir um carro a alta velocidade, medir a força de um soco, usar toda a mestria num jogo de matrecos e ter jogo de cintura para uma partida de Air Hockey, são algumas das experiências que podemos viver ao longo de várias horas, como se de uma feira popular se tratasse – qual vibe americana. 

 

Contudo, o melhor ainda estava para vir. Vivemos a experiência de cada jogo, com os olhos ansiosos postos numa máquina que vivia ao fundo do espaço. Algo nos dizia que seria a tal. E foi. O mais recente aparelho de realidade virtual estava à nossa frente.

Assumimos as nossas posições nas esferas desenhadas no chão, vestimos os coletes, seguramos os nossos comandos, ajustamos os capacetes e entramos noutra dimensão.

Começamos pelo Groove Guardians onde foram postas à prova as nossas capacidades de coordenação, ritmo e de estilo. Fugir de faixas eletrizantes e acertar nas cores certas foram o ritmo perfeito, leva-nos a ter vários minutos de puro exercício físico, qual aula de ginásio. Da alegria ao medo. Os nossos comandos viraram armas e o jogo era outro. De repente, foi-nos dada a missão de defender um reator nuclear de uma invasão alienígena onde várias criaturas de outro mundo apareceram com o objetivo de destruir a espécie humana. 

No final dos seis minutos de jogo, baixámos as armas, tiramos os capacetes, vimos a nossa pontuação e, no mundo real, pareceu-nos que a humanidade estava a salvo. Alguma coisa bem devíamos ter feito. 

 

Ainda com os níveis de adrenalina no corpo, quisemos saber todos os pormenores e todas as novidades que estavam para chegar. 

Os preços variam conforme os jogos e a forma de pagamento. Se quisermos usar dinheiro físico, todas as máquinas estão prontas para aceitar. Se quisermos tornar a experiência mais prática e cómoda, podemos carregar um cartão físico à chegada com o valor que pretendemos. Caso o façamos, os preços de cada máquina têm um pequeno desconto. A realidade virtual, por exemplo, tem o custo de 6€ por jogo, com a duração de seis minutos cada. Se usarmos o Rock’n’Bowl Card fica por 5,75€. 

As novidades parecem chegar no próximo mês. Está a ser desenvolvida uma app, prémios de melhor pontuação em cada máquina e até festas de aniversário caso a situação pandémica o permita. Eram 12h quando as portas se abriram ao público. Seria assim, durante todos os dias da semana: das 12h às 23h. Já aos fins-de-semana e feriados das 11h às 23h.  

Saímos com a certeza de voltar um dia.

Tudo o que precisa num único espaço