Sérgio Godinho apresenta “Nação Valente” com Valter Hugo Mãe

Sérgio Godinho dispensa apresentações. Após sete anos sem gravar em estúdio, lança o seu 18º álbum de originais este domingo, dia 11 de fevereiro, pelas 17h, na Fnac do NorteShopping, numa conversa moderada pelo escritor Valter Hugo Mãe. Não falte

Depois do tão acalmado “Mútuo Consentimento” (2011), o regresso de Sérgio Godinho aos discos era aguardado e muito desejado. “Nação Valente” traz de volta o conforto e a inquietação da música do cantautor português, onde o quotidiano, a memória, a história e a liberdade são pilares fundamentais.

Produzido por Nuno Rafael, com quem ja trabalha há vários anos, o artista partilha a composição dos dez temas do álbum com alguns nomes que admira no panorama musical português. Entre eles estão David Fonseca, em “Grão da Mesma Mó”; Filipe Raposo, em “Noite e Dia”; Pedro da Silva Martins, em “Até Já, Até Já”; Hélder Gonçalves, em “Nação Valente”; ou o velho amigo José Mario Branco, em “Mariana Pais, 21 anos”. Já Márcia assina o único tema a solo, “Delicado”.

O percurso musical de Sérgio Godinho é marcado por êxitos inconfundíveis como “Com um Brilhozinho nos Olhos” ou “O Primeiro Dia”, pelas mensagens sociais presentes nas suas cações, por misturar o novo e o antigo, sem nunca esquecer o essencial do que é ser português.

Nestes sete anos, Godinho não esteve parado, antes pelo contrário. Em 2013 editou “Caríssimas Canções”; em 2014, “Liberdade Ao Vivo” e em 2015, com Jorge Palma, assinou “Juntos”, o disco que recebeu recentemente o Galardão de Ouro. Em 2014, estendeu a sua escrita aos livros e lançou “Vida Dupla”, seguido do seu primeiro romance, “Coração Mais que Perfeito” (2015).

Agora é tempo de conhecer “Nação Valente”, o seu mais recentemente trabalho, que será apresentado pelo próprio no dia 11 de fevereiro, pelas 17h, na Fnac do nosso Centro. A conversa, moderada pelo escritor Valter Hugo Mãe, promete ser surpreendente!

Para já, fique a conhecer o tema “Tipo Contrafacção”, com música de Nuno Rafael, arranjo para sopros de Filipe Melo e vídeo de Afonso Mota.

 

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